Bravo cavaleiro, em tua armadura prateada, Tu não sabes que tua força não te valerá de nada? Primeiro um velho dragão, Veio a nós cuspindo fogo, para raptar a donzela de nossa antiga morada, Mas, como era feiticeira, Mudou o monstro terrível em um monturo de brasa. Depois foi a vez de um feio gigante fazer de nós desprezível alimento. Envenenamos um só Que a todos nós livrou Desse amargo sofrimento. Agora vem cá o Senhor... Quanto mais teu aríete Forçar, de meu castelo a entrada, mais se alçará a ponte de minha altiva muralha. 29-09-2012
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