Nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes.
Nosso maior medo é que sejamos poderosos além da medida. É nossa luz, não nossa escuridão, que mais nos amedronta.
Nos perguntamos: “Quem sou eu para ser brilhante, atraente, talentoso e incrível?” Na verdade, quem é você para não ser tudo isso?…Bancar o pequeno não ajuda o mundo. Não há nada de brilhante em encolher-se para que as outras pessoas não se sintam inseguras em torno de você.
E à medida que deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo.
Marianne Williamson
Sensacional. É exatamente isso, precisamos deixar nossa luz brilhar!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Por definição, Resistência é auto-sabotagem. Mas existe um perigo paralelo contra o qual também é preciso se precaver: a sabotagem cometida por outros. Quando um escritor começa a superar sua Resistência
— em outras palavras, quando começa realmente a escrever — ele pode verificar que as pessoas próximas começam a agir de modo estranho. Podem se tornar amuadas ou mal-humoradas, podem adoecer, podem acusar o novo escritor de “estar mudado”, de “não ser mais quem era”. Quanto mais próximas
essas pessoas forem do escritor iniciante, de forma mais bizarra irão agir e mais emoção colocarão por trás de seus atos.
Estão tentando sabotá-lo. A razão é que essas pessoas estão, conscientemente ou não, lutando contra sua própria Resistência. O sucesso do recém-revelado escritor torna-se uma censura a elas. Se ele consegue vencer esses demônios, por que elas não?
Em geral, amigos próximos ou casais, até mesmo famílias inteiras, deixam-se levar em tácitos acordos pelos quais cada indivíduo compromete-se (inconscientemente) a se manter atolado no mesmo lamaçal em que ele e seus colegas passaram a se sentir tão confortáveis. A mais alta traição que um
caranguejo pode cometer é saltar para a borda do balde. O artista deve ser implacável, não só consigo mesmo, mas também com os outros. (A guerra da Arte)
CurtirCurtido por 1 pessoa