No princípio era o verbo!

O mal assola a terra.

Viver torna-se um suplício;

O gosto de sangue, um vício.

Espera-se a ajuda do céu ou de irmãos para sempre.

Não se vê nada de novo no fronte, exceto no verbo.

Honra, dignidade e nobreza sempre foram

só palavras que nunca existiram.

Há no ar promessas de um porvir menos perverso,

No qual o holocausto tenha regras.

Projéteis são mais nobres que veneno!

Enquanto algo escapa entre dentes;

Há algo bem diverso nas mentes.

Assim, a sanha nunca arrefece

em frente ao altar de sacrifício.

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