O mal assola a terra.
Viver torna-se um suplício;
O gosto de sangue, um vício.
Espera-se a ajuda do céu ou de irmãos para sempre.
Não se vê nada de novo no fronte, exceto no verbo.
Honra, dignidade e nobreza sempre foram
só palavras que nunca existiram.
Há no ar promessas de um porvir menos perverso,
No qual o holocausto tenha regras.
Projéteis são mais nobres que veneno!
Enquanto algo escapa entre dentes;
Há algo bem diverso nas mentes.
Assim, a sanha nunca arrefece
em frente ao altar de sacrifício.