Por Michael Löwy.
O conjunto da obra de Ricardo Antunes se distingue por uma rara qualidade: seu autor consegue combinar a pesquisa sociológica concreta, rigorosa e empiricamente fundamentada com um compromisso social intransigente, a saber, a tomada de partido pelos explorados e oprimidos. Isso vale também, obviamente, para seu novo livro O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital (Boitempo, 2018).
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